terça-feira, 14 de abril de 2009

O Golf tem crise? Parece que sim...


A crise fez que algumas companhias cortassem patrocínios de golfe. Outras investem para projetar imagens de solidez e varias se preparam para captar novos clientes nesse segmento de elite. Algumas empresas esquecem e outras lembram que na China a palavra crise significa oportunidade.
Nos Estados Unidos, a empresa imobiliária americana Ginn Resorts cortou todos seus patrocínios de golfe. O circuito LPGA feminino de profissionais ficou reduzido a 30 torneios neste ano. A companhia patrocinou o Tour s Ginn Open que distribuía U$ 2,5 milhões em prêmios. O total de prêmios do circuito LPGA diminui este ano em $7,5 milhões em relação a 2008. A jogadora Cristie Kerr também perdeu o patrocínio da empresa.
No Chile, a crise internacional derrubou o Campeonato Aberto do Chile, programado inicialmente para abril. Pela primeira vez em 80 anos, o campeonato chileno foi cancelado por falta de patrocinadores. O Aberto chileno tinha programado pagar prêmios por um total de U$ 230 mil. Era válido pelo Challenge Tour e Tour de las Américas.
No México, a situação financeira também afetou a número um do ranking mundial profissional feminino, a mexicana Lorena Ochoa, que perdeu neste ano dois dos seus 10 patrocinadores. Na India o Máster 2009 foi cancelado devido as dificuldades de patrocínio.
Tiger Woods, considerado o maior de todos os tempos, era o deportista imagem da Buick. A General Motors que luta contra a falência cancelou o patrocínio. A Volvo abandonou o Volvo Masters, um dos maiores e tradicionais torneios mundiais.
Outros grandes grupos no Brasil e nos Estados Unidos aproveitam a oportunidade e ocupam mais espaço, com diferentes passos de marketing, publicidade, eventos. mais informações no portal www.golfempresas.com.br